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Luiza Tomé, a musa das musas

Como é belo o encanto da sétima arte.

A magia e a beleza da sétima arte tem o poder de ‘transportar’ à nossa alma e fazê-la sonhar e suspirar, vagar pelo universo imaginário, mesmo que por frações de segundos, minutos ou horas, e assim transportar o nosso espírito para cenários imaginários que se confundem com a vida real, que nos fazem suspirar…

belo clássico define-se na arte grega com base em um ideal de perfeição, harmonia, equilíbrio e graça que os artistas procuram representar pelo sentido de simetria e proporção (Praxíteles, Hermes com o Jovem Dionisio, 350 a.C.).

Ao mesmo tempo nos fazem sorrir, sonhar, chorar e nos fazem conectar com a realidade ao traçar um paralelo com o mundo real.

Essa é a minha modesta interpretação do que seja uma atuação.

É uma definição técnica ou perfeita?

Longe de mim tal ousadia, mas eu vejo perfeição na atuação de diferentes atores e atrizes do cenário tupiniquim e americano, porém, faz-se imperioso destacar que em níveis de atuações a Musa das Musas, Luiza Francineide Coutinho Tomé, natural de Itapipoca – Ceará, morena dos sonhos de todos os homens, a nossa majestosa Luiza Tomé, certamente ela está em um patamar acima das atrizes de sua geração e eu ouso compará-la à certas divas “desconhecidas” como Julie Andrews, Meryl Streep e Judy Garland.

Exagero?

De forma alguma, ela tem a capacidade de tornar épica uma cena sem abrir a boca, busque no Youtube cenas da diva em Tieta, que foi ao ar entre 14 de Agosto de 1989 e 31 de Março de 1990, e confira sua atuação antológica, em especial, na praia.

31 de Março, curiosamente, é a data do meu aniversário.

Eu falei na comparação em níveis de atuações, porém, no ítem beleza ela “aplica” uma rasteira em suas ‘concorrentes’, e deixa ‘algumas’ divas para trás.

Ela é a mais linda e perfeita atriz de sua geração e desbanca, foro íntimo, atrizes como Marilyn Monroe, Katherine Hepburn e Anne Hathaway, mesmo algumas fora de sua geração.

Ela é a musa das musas.

Quem tem acesso à essa mulher maravilhosa é ‘atropelado’ por sua generosidade, alegria, amor, carinho e doçura. Luiza, a minha querida “Lu”, é um ser humano ‘fora da curva’, ela é na prática e ‘atrás das lentes’ muito melhor do que aparenta ser à frente das lentes ou em um bate-papo informal.

Ela é uma menina de ouro.

Eu tenho uma tese que eu defendo com unhas e dentes: Se ao invés de Julia Roberts a doce Luiza Tomé estivesse em UMA LINDA MULHER, clássico dos anos 90, ela tornaria essa película em antológica, não só por sua beleza, mas pela sua atuação impecável em todas as produções que ela está envolvida.

Se eu a amo?

Você decide!

Léo Vilhena | Chefe de Redação
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