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Artigo de OpiniãoMancheteRede GNI

Eu tenho a obrigação de aceitar quem é ‘diferente’

Não viva na fantasia, todas as suas ações terão as suas devidas consequências e eu estou falando das discriminações, quer sejam contra gays, lésbicas, trans, negros, pardos, gordos, magros, putas ou qualquer outro ser humano que não se ‘encaixe’ na sua ‘régua’ do que é ser ‘normal’.

Eu posso não concordar com as pessoas e as suas decisões, isso é um fato, mas eu tenho a obrigação de aceitar as suas escolhas e conviver com elas civilizadamente. Eu tenho a obrigação de aceitar as suas escolhas, e quando falo ‘eu’, me refiro a você também, acima disso é maldade, arrogância, prepotência e delírio de um ‘rei ou rainha’ que se acham majestades, mas não passam de ratos e cobras que vivem no esgoto da moralidade e do caráter exíguo…

Esse não é um texto ‘politicamente correto’, na realidade, eu estou cagando e andando para essa política esdrúxula, tosca, imbecil e ordinária do ‘politicamente correto’, de foro íntimo eu acredito que seja uma das piores ‘coisas’ inventadas no último século, esse termo do ‘politicamente correto’, ou seja, eu não estou aqui fazendo um teatro ou uma ‘sala’ para qualquer pessoa, ou querendo agradar alguém ou a um grupo de pessoas discriminadas, é realmente o que eu penso, eu devo aceitar as escolhas de todos, mesmo se eu não concordar.

Mas quem sou eu para concordar ou não?

Esse termo surgiu para definir expressões, políticas ou ações que evitam ofender, excluir e/ou marginalizar grupos de pessoas que são vistos como desfavorecidos ou discriminados, especialmente grupos definidos por gênero, orientação sexual ou cor.

A pessoa pode fazer sexo com ‘a porta da frente ou dos fundos’, isso não me diz respeito, mas eu respeito as suas escolhas. O que ela faz entre quatro paredes não me diz respeito.

Não estou ingressando nesse mundo do ‘politicamente correto’, é que eu acredito que não devemos medir as pessoas por suas escolhas. Repare bem que eu disse ‘medir’, evitei usar a palavra ‘julgar’.

Ontem, 04/01, eu escrevi um tweet onde eu afirmei que:

O que diferencia eu e você de uma pessoa gay? Eu estou falando de caráter! Ser gay, hétero, homo, trans ou qualquer outro gênero não classifica quem somos. O que nos define é o caráter. Conheço kardecistas maravilhosos e pastores horrorosos, como existem as antíteses.



E realmente eu acredito nisso.

Eu não avalio uma pessoa pelas suas escolhas, eu as avalio pelo seu caráter.

É o caráter que define a pessoa.

É o caráter que me aproxima ou afasta dela.

#SimplesAssim

Fui casado durante um longo tempo com uma ex-jogadora de vôlei e modelo, porém, com o passar do tempo eu descobri, tardiamente, o verdadeiro caráter daquela pessoa, e não foi uma experiência legal, por isso eu a apelidei de Serpente Traidora e tentem imaginar por que.

Eu nunca discriminei os gays, jamais, mas adoro imitar.

Eu adorava imitar o inesquecível Clodovil e adorava imitar o saudoso Costinha, humorista que fez história no Brasil e nem por isso eu sou gay, eu tenho que rir, um momento: Hahahahahahaha…

Minhas imitações eram perfeitas… Eram…

Parei de imitar quando eu fiz um AVC que me deixou em coma e como ‘presente’ tenho sequelas na voz e articulações, ando arrastando da perna direita, por isso, hoje eu não consigo imitar com perfeição, como era antigamente.

Mas…

Eu sou viciado em mulher.

É uma patologia incurável.

Se existe reencarnação, as minhas últimas me definiram como uma sapatona tamanho 69…

Entenderam a dica?

Por isso, nada me autoriza a discriminar qualquer pessoa e as suas escolhas, porém, cria em mim uma obrigação de respeitar todas as suas escolhas.

Eu tenho um verdadeiro carinho por uma pessoa que é lésbica.

Eu amooooo de paixão aquela menina, mas as escolhas dela não me fazem turvar a visão pelo seu estilo de vida, muito pelo contrário, eu enxergo com clareza as suas escolhas e estou ao lado dela. Eu vou ser o padrinho de seu casamento, com outra mulher…

Eu gosto de usar um exemplo bastante pedagógico: O meu eterno presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) foi exaustivamente chamado, injustamente, de ‘homofóbico’, porém nos ‘bastidores’, sem plateia e sem estardalhaço, ele assumiu como “pai” do maquiador homossexual Agustin Fernandez.

Ele trata o Agustin com tanto carinho que chega a me dar uma certa inveja…

Eu confesso, não conhecia o trabalho do maquiador, mas passei admirá-lo como um filho do presidente. Para mim, foro íntimo, o Presidente Jair tem 6 filhos: Flávio, Eduardo, Carlos, Renan, Laura e… Agustin.

Eu tive um irmão, Wanderley, que foi morto pelo namoradO. Foi estrangulado e teve seus cartões de créditos e seu carro furtados/roubados.

Eu tenho uma irmão que é oficial superior da Polícia Militar de um determinado estado da federação, que é homossexual assumido e é casado com outro policial.

As escolhas não determinam o caráter de uma pessoa. Eu vou repetir para que entre em sua alma: As escolhas não determinam o caráter de uma pessoa.

#AsEscolhasNaoDeterminamOCaraterDeUmaPessoa

Você lembra do começo desse texto?

Você lembra que eu falei que, todas as suas ações terão as suas devidas consequências?

No Brasil ainda é crime qualquer forma de discriminação!

Crime!

Estamos ‘conversados’?

Léo Vilhena | Chefe de Redação
Rede GNI | The USA Tymes

Twitter: @LeoVilhenaReal
Gettr: @LeoVilhenaReal


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