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Artigo de Opinião

Quem é idiota de fraudar o que não tomou?

Já disse textualmente que não tenho informações privilegiadas, que não tenho contatos ou fontes na cúpula do antigo governo, ou de seu entorno, mas eu não sou burro e penso…

Penso até demais.

Quantas tentativas ou narrativas já foram criadas, e desfeitas, tentando macular ou achar caroço no meio do Angu contra Jair Messias Bolsonaro?

Não foram poucas…

Não foram inocentes…

A voracidade para prenderem “Bonoro” beira as raias da loucura…

A gana insana é insana…

De certezas à absolutas certezas:

— “Vamos prender, ele fez e blá blá blá, genocida, misógino, homofóbico, hétero, gay…”

Só não chamaram até agora de Vascaíno…

E também não podem chamá-lo de ladrão…

Por que será?

Lembram da histórica mitada?

— “Me chama de ladrão, poha…”

Futucaram e reviraram até as cuecas dele…

E o que acharam?

Desculpe a licença poética:

– “Porra nenhuma

Agora a “bola da vez” é o bravo Coronel Mauro Cid e o Cartão de Vacina, imunizante que ele SEMPRE disse, “Não tomei, não vou tomar e quem quiser que tome…

A pergunta que nasce nessa hora é:

– “Quem é idiota de fraudar o que não tomou?”

Só um jumento muito aloprado iria fraudar algo que sequer tomou, sequer concorda e sequer precisa disso…

Mas algum “Einstein” pode tentar relinchar:

– “Ele fraudou para entrar nos EUA.”

Fraudar para quê?

Se na condição de presidente ele era isento, naquele momento?

Já sei onde essa narrativa dará: morrer na praia como todas as outras.

Fraudar algo que não tomou? Se o capitão tivesse feito isso, eu seria o primeiro a dizer:

– “Burro para caralho...”

Contagem regressiva para a próxima narrativa:

5, 4, 3, 2, 1…

Sabe o que está me “cheirando?”

OU é mais uma narrativa OU fraudaram para jogar na conta do mito…

5, 4, 3, 2, 1…

Léo Vilhena
@LeoVilhenaReal