A luta diária da verdade contra a mentira
O jornalismo raiz morreu há muito tempo. Já se foi a época em que podíamos confiar em 90% das manchetes de jornais e revistas (naquela época não existiam sites, mas eu não estou relacionando o crescimento exacerbado das mentiras ao exponencial e necessário crescimento da Internet, ou seja, uma coisa não tem nada haver com a outra).
À meu ver, a falência, o crescimento e a incrementação das mentiras em sites, jornais, revistas e blogs têm haver com a militância nas redações, o que por si é um atentado contra o jornalismo, por que ser jornalista é apenas contar o que aconteceu de fato, o jornalismo de verdade conta a história de fato como ela é e aconteceu, informar de forma “crua” e deixar ao leitor a análise daquela determinada notícia.
Que o leitor análise o que leu, quando tiram dele essa condição, na maioria das vezes, os militantes querem induzir até o que o leitor pensa, querem induzir a sua análise.
Por outro lado, a opinião de uma notícia é um artigo e uma análise por parte do comentarista, o que é diferente de informar e noticiar.
Você consegue entender isso?
Acreditar em qualquer notícia, nos dias atuais, é um esforço e uma luta inglória, temos que aperfeiçoar diariamente às nossa armas.
Diariamente, é uma ingrata batalha ter que separar o joio do trigo, a mentira da realidade, por que a mentira vem disfarçada de realidade e verdade.
Usam jargões e ilações que tentam disfarçar a mentira da verdade e a verdade da mentira.
Particularmente, hoje em dia eu não acredito em 90% do que diz a imprensa marrom-cocô, e olha que eu estou sendo generoso, por que eu queria na verdade escrever 99%, mas não tenho coragem.
Eu já leio uma nota/notícia partindo do princípio que aquela informação é a invenção de uma redação militante, é uma mentira que tem por trás, manipulado ou escondido, outros interesses e intenções.
Essa é a “nova” realidade, as redações inverteram radicalmente as notícias, não podemos sequer acreditar em 90% do que a mídia marrom-cocô excrementa em suas manchetes.
90% ou 99%?
E o pior eu ainda não detalhei, além das mentiras, existem as “notas” irrelevantes por ausência de uma credibilidade ou de um assunto relevante.
#Éofimdojornalismo
Não é surpresa para ninguém que eu uso o Twitter e a Gettr como ferramentas adicionais do meu trabalho e ontem, dia 13/01, eu tive o desprazer de ler a seguinte “manchete”, uma ‘notícia’ extremamente IRRELEVANTE noticiada pelo G1/Globo.Com:
Meu Deus…
Desde quando a ‘bios’ de qualquer pessoa que seja é tema ou seria tema para estampar uma MANCHETE de um site/jornal que antes tinha mais de 10 milhões de visualizações/hits diários?
Manchete?😱😱😱😱😱
Que notícia irrelevante, medíocre e desprovida de qualquer inteligência ou significado!
Qual é a relevância dessa noticia para a vida de uma sociedade?
O que vai mudar em minha vida saber que o Presidente Bolsonaro mudou a sua bios?
Daqui a pouco vão noticiar que ele espirrou…
#SaúdeSenhorPresidente… Saúde de um possível espirro daqui a 4 anos.
São por notícias assim, que o site da Globo não é mais o líder em visualizações no Brasil.
Até para a pornografia o site globo.com consegue perder…
Até 2018 o site da Globo era o líder no Brasil e o 8º mais acessado do mundo.
Quando eu quero saber quais são novas mentiras que a esquerda está narrando ou quando eu quero rir da imprensa marrom-cocô eu acesso o site globo.com…
Léo Vilhena | Chefe de Redação
Rede GNI | The USA Tymes
Twitter: @LeoVilhenaReal
Gettr: @LeoVilhenaReal
Nota de um simples jornalista: Por favor globo.com, não me processem, eu só dei a minha opinião sobre o que eu acho de vocês…
O artigo 19º da DUDH diz que “todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão”.
