O escândalo dos arquivos do Twitter
É inegável que as redes sociais fazem parte da vida de milhares de pessoas em cada regiões dos Estados Unidos e do Brasil, ainda mais entre os jovens, essas redes são as maiores fontes de informações dos jovens americanos e brasileiros.
Dentre as grandes redes sociais, estão o Facebook, o Instagram, a Gettr e o Twitter.
O Twitter foi comprado pelo excêntrico Bilionário Elon Musk (foto) e logo após a compra ele disse que “Suspeitava que o Twitter foi usado para favorecer a Esquerda Americana e Brasileira (Democratas nos EUA e PT/PSol/MDB no Brasil).”
E ele foi além, ele disse que tinha provas do que estava afirmando e no dia 03/12 liberou esses arquivos que comprovaram o que ele estava falando.
O EUA foi sacudido por um verdadeiro ‘Tsunami’ e o Presidente Donald Trump entrou com um recurso na Suprema Corte pedindo a anulação das eleições de 2020, vencida pelo Democrata Joe Biden.
Eu já ouvi pessoas afirmando que esses arquivos eram irrelevantes, mas pare para pensar: Manipular uma Rede Social (Twitter) que é acessada por milhares de milhões de pessoas, favorecendo um candidato, isso é crime de manipulação da informação.
Escândalos terríveis envolvendo o filho do presidente eleito, Joe Biden, o empresário Hunter Biden, foram escondidos e não divulgados pelo Twitter, mas boatos e mentiras envolvendo o Presidente Donald Trump foram amplamente expostos nas ‘timelines’ dos usuários do Twitter nos Estados Unidos, influenciando a eleição.
Aqui no Brasil não foi muito diferente com a manipulação da informação, escondendo os escândalos comprovados envolvendo o ex-presidiário e condenado pela justiça em três instâncias, Luís Inácio Lula da Silva, favorecendo o petista e divulgando falsas informações, prejudicando o estadista Jair Messias Bolsonaro.
As acusações são tão sérias que o homem mais rico do mundo chegou a afirmar que temia por sua vida após essas revelações.
Ele disse no Twitter:
“Se eu aparecer morto e disserem que foi suicídio, não acreditem nisso.”
Esse cenário é gravíssimo.
Léo Vilhena
Jornalista e Editor da Rede GNI
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