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Desgoverno se ferra e enfrenta pressão de servidores com greves e entrega de cargos

Desgoverno se ferra e enfrenta pressão de servidores, greves e entrega de cargos

O distúrbio é generalizado.
Notavelmente, o país não tem comando.

Situação caótica no Governo Lula.
Sem proposta de reajuste para 2024, servidores do Executivo Federal continuam pressionando o governo por uma mudança de posicionamento. Além das paralisações já iniciadas por algumas categorias, greves – inclusive um movimento de greve geral – estão no radar.

A insatisfação envolve também a entrega de cargos de liderança e coordenação e até pedido de revisão do Concurso Nacional Unificado (CNU). As greves já acontecem em carreiras como agentes de órgãos ambientais, funcionários do Banco Central (BC), auditores fiscais da Receita Federal e agentes de fiscalização sanitária. As universidades também avaliam movimento grevista no primeiro semestre letivo de 2024.

Já na última sexta-feira (19/1), os coordenadores de Aprendizagem do Ministério do Trabalho e Emprego de 23 estados exerceram cargos de liderança e coordenação. Caso não haja retorno por parte do governo às reivindicações dos fiscais do trabalho, o movimento de entrega de cargos tende a evoluir para uma paralisação total das atividades, comprometendo as fiscalizações em andamento.

No caso dos auditores fiscais da Receita, em greve desde novembro, há promessa de paralisação nos portos e aeroportos de São Paulo e da Bahia na próxima semana. Os fiscais anunciaram que não realizarão o desembaraço de cargas entre os dias 22 e 26 de janeiro, no Aeroporto de Viracopos, no Porto de Santos, na Alfândega de Salvador (a partir do dia 23) e no Aeroporto de Guarulhos. Durante o período, haverá nos locais apenas as liberações de cargas perecíveis, vivas, perigosas, medicamentos e alimentos.

É impossível saber onde isso vai dar.

Jornal da Cidade