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No Brasil, até o juiz pode ser julgado e preso

Pode até parecer um absurdo ou uma ‘fake news’, mas não se trata de nenhuma das duas opções anteriores, a possibilidade existe e ela é real.

Se a indicação do advogado Cristiano Zanin para o STF, na vaga do ministro Ricardo Lewandowski, que se aposenta em 11 de abril, e caso sua indicação for aprovada no Congresso, indicação do representante do governo brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para o Supremo Tribunal Federal (STF), Zanin poderá analisar uma notícia-crime no qual o advogado Rodrigo Tacla Duran acusa o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) e o deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR) de tentativa de extorsão.

Este inquérito foi distribuído por sorteio e ficou sob a responsabilidade do gabinete do ministro Ricardo Lewandowski, que se aposenta em 11 de abril e Zanin é o favorito para a vaga – caso nomeado, ele herdará esse caso.

Na época do julgamento de Lula, Zanin e Moro travaram embates duríssimos nas longas audiências.

Redação GNI