RedeGNI

Global News International

Artigo de OpiniãoMancheteRede GNI

A epidemia da desinformação

Epidemia refere-se a doença, mas como tratar de modo diferente o período em que vivemos?

São tantas mentiras que até a verdade parece lutar contra a própria verdade, para afirmar-se como verdade.

Lembram o que disse Joseph Goebbels (Foto de Capa), ministro da propaganda na Alemanha Nazista? “Uma mentira dita mil vezes torna-se verdade“.

É uma mentira clássica mas que ‘pegou’.

A sociedade esta doente, decadente e à beira da falência, agonizando em meio ao caos provocado pelas “Fakes News (nome “pomposo” e menos agressivo para a Mentira).

Sites, jornais, noticiários, blogs, programas de rádio, programas de televisão, redes sociais e o famoso “boca a boca” divulgam maciçamente falsas informações, propagam e disseminam mentiras, potencializam “vozes” e “sustentam” narrativas que trazem a desinformação.

Por definição, desinformação é “ação ou efeito de desinformar. Informação falsa, dada no propósito para confundir ou induzir ao erro.”

MANIFESTAÇÕES EM BRASÍLIA

Sem nenhuma investigação, e para agravar toda essa situação, a maioria dos jornais e noticiários de TV insistem em afirmar que foram apoiadores do Presidente Bolsonaro que, supostamente barbarizaram Brasília, cometeram essas destruições com o objetivo de trazer o caos.

Mas que disse que foi eles? Quais foram os elementos de uma investigação séria que aponta para os bolsonaristas?

Mas uma fake…

A pergunta que nasce nessa hora é:

Como manifestantes que passaram 42 dias sem jogar um único papel no chão na frente do QG do Exército, como num passe de mágica e numa espécie de catarse coletiva, começam a vandalizar Brasília?

Tentem me responder:

1 – Como manifestantes que passaram 42 dias sem jogar um único papel no chão na frente do QG do Exército, como num passe de mágica e numa espécie de catarse coletiva, começam a vandalizar Brasília?


2 – De onde surgiram indivíduos com máscaras de gás lacrimogêneo?



3 – De onde surgiram  os gritos “Fora Bolsonaro”, se, em tese, eram apoiadores do Presidente que estavam “protestando”?



4 – De onde surgiram dezenas de cilindros de gás, se eles não foram vistos em 42 dias, nas portas dos quartéis?



5 – Que lógica haveria “patriotas” incendiarem, vandalizarem e quebrarem veículos de outros patriotas? Não deveriam incendiar os carros dos “inimigos”? É só uma pergunta.


Aprenda uma coisa: As narrativas são desfeitas antes de sua propagação, por que ninguém que tenha o mínimo de lucidez pode engolir tantas mentiras, travestidas de verdades, mas que são desmontadas por suas próprias ilações.

Contra fatos não prosperam ilações.

A grande imprensa, o consórcio e todos aqueles que desejam (anseiam) a volta à cena do crime, quem usou essa expressão foi Geraldo Alckmin, não podem ser desmentidos, ou seja, sequer aceitam o contraditório, por que as narrativas tem que serem repetidas mil vezes, até que elas se tornem “verdades”, por isso, as manchetes são uníssonas:



Contra fatos não prosperam ilações. Enquanto isso nas portas dos Quartéis:

Protestos em frente quartéis pedem intervenção militar em 8 Estados e no DF | O TEMPO


Léo Vilhena
Jornalista e Editor da Rede GNI
https://twitter.com/LeoVilhenaReal
https://gettr.com/user/leovilhenaReal