Analisando a vitória de Donald Trump e o impacto no Brasil
Passada a euforia pela vitória acachapante de Donald John Trump, 78 anos, o republicano que se sagrou o 47º Presidente dos Estados Unidos da América e o primeiro a se reeleger, já que havia sido o 45º presidente, enfim, analisaremos com acurada visão, a vitória de Trump e os possíveis impactos no mundo e no Brasil.
Porque acredite, haverá impactos.
Fortalecido
Donald Trump foi eleito com mais delegados do que se esperava, terá a maioria no Senado e a maioria na Câmara (House), o que facilitará seu trabalho e aprovação de seus projetos.
Trump retorna à Casa Branca mais experiente, após sua primeira passagem, e mais fortalecido.
Dono da maioria do voto popular, isso indica que mais da metade do país, quase 60%, na prática, está com Donald Trump.
Para o início de um segundo governo é um cenário dos sonhos.
Brasil
Com a maioria consolidada no Congresso Americano, certamente, as pautas das Comissões que analisavam os absurdos cometidos por países totalitários, como China, Cuba, Coreia, Rússia e Brasil, voltarão à pauta com mais força.
Acreditem, o Brasil vive a ‘democracia do judiciário’.
E Donald Trump está de olho nessa questão, como ele confidenciou a conselheiros próximos.
Maria Elvira Salazar, congressista ligada a Trump, afirmou que analisará com mais velocidade o confisco dos valores das empresas ligadas a Elon Musk, chamado por Trump, no discurso da vitória, como a ‘nova estrela dos EUA’ e o cancelamento dos vistos de juízes da Suprema Corte Brasileira.
Musk foi decisivo na vitória de Trump, e fontes afirmam, que tornaram-se grandes amigos e confidentes, e não está clara a posição de Elon Musk no próximo governo, se receberá algum cargo, ou não.
Europa
Em relação à guerra Ucrânia e Rússia, Trump certamente cortará todo o investimento em prol da Ucrânia, o que deve enfraquecer ou acabar com essa longa guerra, alimentada por seu antecessor, Joe Biden, amigo de Volodymyr Zelensky.
Por outro lado, Benjamin Netanyahu de Israel, também sai ‘vencedor’ dessas eleições, muito mais empoderado, e com a garantia que terá em Trump um aliado de primeira hora.
Jair Bolsonaro
Nessa mesma esteira, Jair Messias Bolsonaro, já convidado para a Posse de Donald John Trump, provavelmente terá seu passaporte devolvido, bem como os seus direitos políticos restaurados.
A vitória de Trump, traz a tendência, de um mundo melhor, mais seguro e com o fim da combalida, agenda Woke.
Os Brics e o Mercosul que abram os olhos, Trump é um ferrenho defensor das causas nacionalistas.
Recado da filha caçula
Em tempo: A filha caçula de Donald Trump, Tiffany Ariana Trump, 23, em breve comunicado, alertou Hollywood, “Estamos de olho no Adrenocromo e Caso Diddy“, e afirmou que o novo presidente vai agir.
Léo Vilhena
Comentarista Político
Rede GNI