O maior confronto das Américas: Brasil e Argentina jogam hoje
Últimas atualizações em 25/03/2025 – 09:41 Por Redação GNI
Não é exagero dizer que a seleção argentina está entalada na garganta dos brasileiros.
Além de ser a atual campeã mundial e sul-americana, a nossa maior rival levou vantagem nos últimos confrontos diretos e, inclusive, deu volta olímpica no Maracanã em 2021, ao conquistar a Copa América e acabar com jejum de títulos que durava 28 anos.
Nesta terça-feira, o Brasil volta a Buenos Aires tentando mudar este cenário e pôr fim a três tabus contra a Argentina.
O duelo acontece às 21h (de Brasília) e é válido pela 14ª rodada das Eliminatórias.
O mais longo destes tabus é no Monumental de Núñez, estádio que recebe a partida desta noite.
Lá se vão quase 30 anos desde que a Seleção ganhou pela última vez no local.
Foi em amistoso em 8 de novembro de 1995, vencido por 1 a 0, com gol do estreante Donizete Pantera.
Naquela época, os atuais campeões mundiais eram os brasileiros, que já iniciavam um processo de renovação sob o comando de Zagallo.
Já os argentinos não tinham mais Maradona, mas contavam com uma geração promissora, de Zanetti, Simeone, Gallardo, Ortega e Batistuta.
De lá para cá, foram quatro jogos no Monumental, com um empate e três vitórias argentinas.
O último clássico no estádio aconteceu em 2015 e teve de ser realizado um dia depois do previsto.
Isso porque uma tempestade alagou o campo e obrigou o adiamento da partida, que acabou empatada em 1 a 1.
Na Argentina, a Seleção não vence há quase 16 anos. A última vez foi em 5 de setembro de 2009, quando o Brasil comandado por Dunga bateu a rival que tinha Maradona como treinador.
Como forma de pressionar o adversário, a Federação Argentina levou a partida para o Gigante de Arroyito, em Rosário, mas a troca não deu resultado.
Luisão e Luis Fabiano (duas vezes) marcaram os gols da vitória do Brasil por 3 a 1 – Dátolo descontou.
Com 22 anos na época, Messi foi titular, mas teve atuação discreta.
Desde 2019 o Brasil não sabe o que é ganhar da Argentina.
Naquele ano, a Seleção bateu a rival na semifinal da Copa América por 2 a 0, no Mineirão.
Depois disso, três vitórias alvicelestes e um empate.
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