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Israel reage ataque covarde do Líbano e 274 morrem na contraofensiva

Apesar de não ser uma fonte muito confiável, por defender os interesses do Hezbollah, o Ministério da Saúde do Líbano afirmou, sem apresentar provas, que 274 pessoas teriam morrido e mais de 1.020 teriam ficadas feridas nesta segunda-feira (23) depois de Israel lançar um contra-ataque aéreo amplo no sul país.

Pouco antes, as Forças de Defesa de Israel haviam alertado a população civil para que se afastasse “imediatamente” das posições e depósitos de armas do grupo terrorista Hezbollah.

Entre os mortos estão 21 crianças e 31 mulheres, segundo as autoridades libanesas, que não apresentaram provas.

O governo libanês informou que também há profissionais de saúde entre as vítimas.

Já Israel afirmou que atingiu um dos comandantes do alto escalão do Hezbollah, identificado como Ali Karaki.

Pela manhã, Israel atacou regiões do sul e do leste do Líbano. Mais tarde, voltou a bombardear Beirute, a capital do Líbano alvo de um grande ataque na sexta-feira (20).

Com os ataques, esta segunda-feira se torna o dia mais sangrento no país em mais de 18 anos, desde a guerra de 2006 entre Israel e o Hezbollah.

Cerca de 800 alvos do grupo foram atacados, segundo os militares israelenses. O bombardeio desta segunda é o mais amplo territorialmente já conduzido desde o início da troca de agressões entre as duas partes, há quase um ano.

Os moradores das regiões do Líbano atacadas receberam mensagens de texto e de voz enviadas por Israel alertando sobre a iminência dos ataques.

Edição: Léo Vilhena
Com informações das Agências de Notícias Internacionais