
São atitudes como essas causadas pela esquerda (PT, PSOL, MDB, PSDB, REDE, PDT, PSB e outras siglas menores ) que causam revolta em quem é cidadão de bem e pacífico.
Invadiram uma igreja em Curitiba, profanaram um lugar sacro com a ‘desculpa’ de que estavam promovendo uma manifestação pacífica.
Manifestantes invadiram no sábado a igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos de São Benedito, no centro histórico de Curitiba, em protesto pela morte do congolês Moïse Mugenyi Kabagambe, no Rio, espancado até a morte aos 24 anos; e em memória de Durval Teófilo Filho, de 38, morto pelo vizinho, um sargento da Marinha, por ter sido confundido com um assaltante enquanto chegava do trabalho, também na capital fluminense.
O protesto, liderado pelo vereador do PT Renato Freitas, foi alvo de críticas nas redes sociais.
A arquidiocese de Curitiba também se manifestou e classificou as manifestações como “agressividades” e “ofensas”.
“Infelizmente, o que houve no último sábado foram agressividades e ofensas. É fácil ver quem as estimulou. A posição da Arquidiocese de Curitiba é de repúdio ante a profanação injuriosa. Também a Lei e a livre cidadania foram agredidas. Por outro lado, não se quer “politizar”, “partidarizar” ou exacerbar as reações”, diz a nota da igreja.
Vídeos nas redes sociais mostram manifestantes com faixas e cartazes que pediam “justiça” e proferiam gritos de “racistas” e “fascistas”. Os manifestantes entraram no templo e entoaram cânticos e voltaram a bradar palavras de ordem.
Procurado pelo GLOBO, o vereador Renato Freitas (PT-PR) ironizou a comoção nacional causada pelo protesto, principalmente entre bolsonaristas e anti-petistas.
“Nos surpreende perceber que exaltar o amor e a valorização da vida em uma igreja cause mais indignação que o assassinato brutal de dois seres humanos negros no Brasil”, disse o vereador por meio de nota do seu gabinete.
O vereador disse ainda que mantém sua posição e que após a repercussão do ato tem recebido ameaças de agressão e até de morte nas redes sociais.
Edição: Léo Vilhena | Rede GNI