Você não precisa ficar implorando atenção

Buscar reconhecimento e valorização é uma necessidade humana natural, que impulsiona nossas ações e motivações diárias. No entanto, quando essa busca se torna insistente por parte de quem não demonstra interesse ou apreço, ela pode se transformar em uma fonte de sofrimento e humilhação.

Aprender a lidar com essa situação de forma saudável é fundamental para preservar a dignidade e a autoestima, evitando que o sentimento de menosprezo alheio se torne um peso emocional incapacitante.

Não se humilhe pedindo ou exigindo a atenção, ou presença de uma pessoa que demonstra querer distância de você.

Quem deseja ter a sua presença vai até você e nenhuma desculpa é convincente para explicar a ausência daquela pessoa.

Para manter a sua saúde mental e a sua valorização pessoal, evitar se humilhar na busca por reconhecimento e manter uma postura de autocuidado e respeito próprio são cruciais.

Para evitar se humilhar ao procurar reconhecimento de pessoas que não valorizam seus esforços, é essencial primeiro reconhecer o próprio valor. Isso envolve compreender que a validação genuína vem de dentro, e não de terceiros que não demonstram interesse ou respeito.

Você vale mais do que qualquer pessoa, por isso, aprenda a valorizar a sua presença.

Desenvolver uma postura de autoconhecimento e autoaceitação ajuda a reduzir a dependência da aprovação alheia, promovendo uma visão mais equilibrada das relações. Além disso, estabelecer limites claros e saber quando é hora de se afastar de situações ou pessoas que não reconhecem seu valor é uma atitude de respeito próprio.

Assim, evitar a insistência excessiva ou a busca desesperada pelo reconhecimento de quem não demonstra interesse evita que a pessoa se coloque em uma posição humilhante e desrespeitosa.

Manter a autoestima diante da indiferença alheia requer ações conscientes de autocuidado e fortalecimento emocional. Uma estratégia fundamental é investir no desenvolvimento de suas próprias qualidades, interesses e objetivos, reforçando a ideia de que seu valor não depende da validação externa.

Cultivar relacionamentos saudáveis, que oferecem reciprocidade e respeito, também é essencial para criar um ambiente de suporte emocional. Além disso, praticar a autocompaixão, reconhecendo suas emoções sem julgamento excessivo, ajuda a fortalecer a resiliência emocional diante da indiferença.

Por fim, estabelecer uma rotina de reflexão e gratidão pelos próprios méritos contribui significativamente para manter a autoestima elevada, mesmo quando o reconhecimento externo não vem na quantidade desejada.

A sua presença é a presença de que você precisa, e não estou trazendo religiosidade para essa conversa.

Jamais corra atrás de quem prefere se afastar de você.

Se a pessoa não valoriza a sua presença, ofereça a sua ausência.

Léo Vilhena.

Autor

  • "Os comentários constituem reflexões analíticas, sem objetivo de questionar as instituições democráticas. Fundamentam-se no direito à liberdade de expressão, assegurado pela Constituição Federal. A liberdade de expressão é um direito fundamental garantido pela Constituição Federal brasileira, em seu artigo 5º, inciso IV, que afirma que "é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato"


    O AUTOR | Fundador da Rede GNI, atuou como jornalista e repórter por 25 anos, com passagens pelas redações do Jornal Unidade CristãRevista MagazineRede CBCRede Brasil e Rede CBN/MS. Autor de diversos livros — impressos e e-books — recebeu o Prêmio de Jornalista Independente em 2017, concedido pela União Brasileira de Profissionais de Imprensa, pela reportagem “Samu – Uma Família de Socorristas”. Também foi agraciado com três Moções de Aplausos, concedidas pelas Câmaras Municipais de Porto Murtinho, Curitiba e Campo Grande.

    Foi o primeiro fotojornalista a chegar à Rodoferroviária de Curitiba, na madrugada de 5 de novembro de 2008, quando o corpo da menina Raquel Genofre foi encontrado abandonado sob a escada, dentro de uma mala.

    Em 2018, cobriu o Congresso Nacional.

    É formado em Teologia (Bacharelado, Mestrado e Doutorado), Psicologia (Bacharelado) e Comunicação Social com habilitação em Jornalismo. Realizou diversos cursos na área de Jornalismo, com destaque para o P-MBA em Inteligência Artificial para Negócios, pela Faculdade Saint Paul. Tem conhecimentos em Programação e Design, com domínio de WordPress, HTML e JavaScript.

    Aos 54 anos, é pai de sete filhos e avô de três netas. Atualmente, além de Editor-Chefe da Rede GNI, mantém a coluna Ponto de Vista, com artigos de opinião.


    NOTA | Para que fique bem claro: Utilizo a Inteligência Artificial em todos os meus textos, APENAS, para corrigir eventuais erros de gramática, ortografia e pontuações.

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