Para começo de conversa, extrema-direita não existe. Trata-se de uma falácia e de uma grande mentira criada pela esquerda.
No Brasil, há três aspectos concretos dentro dos espectros políticos: direita, centro e esquerda.
Todo o restante é narrativa distorcida.
Nos últimos anos, a polarização política tem sido um tema recorrente nas discussões sociais. Contudo, é crucial entender as nuances e as complexidades que cercam a noção de que a extrema-direita é uma realidade política palpável.
Essa afirmação provoca uma reflexão profunda sobre as ideologias contemporâneas e seus impactos no nosso dia a dia. A chamada extrema-direita, criação retórica da esquerda, é normalmente atribuída a todos que se posicionam como nacionalistas, cristãos, defensores da família e de uma economia descentralizada baseada na liberdade econômica. São pessoas que defendem o direito à propriedade, ao livre mercado e ao comércio livre como pilares fundamentais da liberdade.
Por isso, a afirmação de que “extrema-direita não existe” nos obriga a reavaliar as narrativas que consumimos e reproduzimos, especialmente quando essas classificações são utilizadas para silenciar ou demonizar posicionamentos legítimos dentro de uma democracia.
Além disso, é importante considerar como esse rótulo tem sido utilizado estrategicamente para marginalizar adversários políticos, associando-os automaticamente a discursos de ódio ou autoritarismo, muitas vezes sem qualquer base concreta. Essa estratégia empobrece o debate público e contribui para a intolerância ideológica.
É fundamental que, ao abordar esse tema, mantenhamos um olhar crítico e objetivo diante das narrativas prontas e das falácias repetidas. O respeito à pluralidade de ideias e à liberdade de expressão deve ser o alicerce de qualquer sociedade que se diz democrática.
Léo Vilhena
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"Os comentários constituem reflexões analíticas, sem objetivo de questionar as instituições democráticas. Fundamentam-se no direito à liberdade de expressão, assegurado pela Constituição Federal. A liberdade de expressão é um direito fundamental garantido pela Constituição Federal brasileira, em seu artigo 5º, inciso IV, que afirma que "é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato"
O AUTOR | Fundador da Rede GNI, atuou como jornalista e repórter por 25 anos, com passagens pelas redações do Jornal Unidade Cristã, Revista Magazine, Rede CBC, Rede Brasil e Rede CBN/MS. Autor de diversos livros — impressos e e-books — recebeu o Prêmio de Jornalista Independente em 2017, concedido pela União Brasileira de Profissionais de Imprensa, pela reportagem “Samu – Uma Família de Socorristas”. Também foi agraciado com três Moções de Aplausos, concedidas pelas Câmaras Municipais de Porto Murtinho, Curitiba e Campo Grande.
Foi o primeiro fotojornalista a chegar à Rodoferroviária de Curitiba, na madrugada de 5 de novembro de 2008, quando o corpo da menina Raquel Genofre foi encontrado abandonado sob a escada, dentro de uma mala.
Em 2018, cobriu o Congresso Nacional.
É formado em Teologia (Bacharelado, Mestrado e Doutorado), Psicologia (Bacharelado) e Comunicação Social com habilitação em Jornalismo. Realizou diversos cursos na área de Jornalismo, com destaque para o P-MBA em Inteligência Artificial para Negócios, pela Faculdade Saint Paul. Tem conhecimentos em Programação e Design, com domínio de WordPress, HTML e JavaScript.
Aos 54 anos, é pai de sete filhos e avô de três netas. Atualmente, além de Editor-Chefe da Rede GNI, mantém a coluna Ponto de Vista, com artigos de opinião.
NOTA | Para que fique bem claro: Utilizo a Inteligência Artificial em todos os meus textos, APENAS, para corrigir eventuais erros de gramática, ortografia e pontuações.