O adágio popular “deu o sangue” significa que uma pessoa se esforçou ao máximo, dedicou tudo de si ou até mesmo fez grandes sacrifícios por uma causa, trabalho ou objetivo. Essa expressão transmite a ideia de envolvimento extremo, chegando a ponto de, figurativamente, “derramar o próprio sangue” para alcançar ou contribuir para algo de grande importância. É comum ouvir essa expressão em contextos como:
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Ambientes profissionais: “Ela deu o sangue pela empresa durante anos” — ou seja, trabalhou com muita dedicação e empenho.
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Projetos ou causas pessoais: “Ele deu o sangue para terminar o projeto a tempo.”
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Compromissos sociais ou militantes: “Deu o sangue pela comunidade”, indicando sacrifício pessoal em prol dos outros.
O uso do termo “deu o sangue” nesse contexto é simbólico, remetendo à ideia de esforço extremo, entrega pessoal intensa e até uma dose de sofrimento associada ao comprometimento total com a ação, grupo ou causa.
Mas, no caso de Jair Messias Bolsonaro, esse adágio ganhou contornos reais de sofrimento, dor, renúncia e desprendimento, pois ele literalmente (em caixa alta, com intenção enfática) deu o sangue por esta nação.
A expressão extrapolou o mundo metafórico e mergulhou no físico, ganhando uma dimensão dramática e visceral.
Ele sentiu na carne a dor do atentado, e sofre até hoje as sequelas de uma facada brutal, desferida por um agressor treinado, cuja intenção era clara: eliminar sem deixar chance de sobrevivência. Foi um golpe com requintes de crueldade, girado dentro do abdômen, como fazem os profissionais que sabem o que estão fazendo. A intenção era negar a sobrevivência de sua vítima.
Alguns tentam descrever Adélio Bispo, como criminoso como um “lobo solitário”. Uma tese que beira o insulto à inteligência coletiva.
Ele era um Lobo Solitário, insistem da mesma forma que seria verdade eu afirmar ser casado com Lauren Cohan, a Maggie Rhee de The Walking Dead, uma fantasia distante da realidade.
“Lobo solitário” são os meus bagos, como diz o Sargento Fahur.
Jair Bolsonaro sangrou por esta nação. Literalmente.
Deu tudo de si, dedicou-se como nenhum outro presidente o fez. Sacrificou-se com uma força sobre-humana, enfrentando dores físicas lancinantes, limitações clínicas graves e uma sucessão de cirurgias e complicações que ainda hoje afetam sua qualidade de vida. Muitos ignoram o detalhe de que, após o atentado, ele foi submetido a mais de quatro cirurgias abdominais, cada uma com riscos altíssimos.
Mesmo após o trauma, seguiu firme, não por vaidade ou ambição, mas por comprometimento real com o povo brasileiro. Falava enquanto ainda sentia dores. Caminhava com drenos. Governava enquanto cicatrizava. E mesmo com a saúde fragilizada, enfrentou pandemias, crises econômicas e uma oposição implacável, muitas vezes injusta, sem jamais abandonar seu ideal.
As sequelas físicas são apenas parte do preço que pagou. A outra parte é invisível: noites em claro, dores crônicas, estigmas psicológicos, restrições alimentares e uma rotina médica que não lhe permitiu viver como antes. Sua vida nunca mais foi a mesma. Mas ele continuou. Por dever, por convicção, por amor ao Brasil.
Jair Messias Bolsonaro é um verdadeiro herói nacional.
Léo Vilhena
@LeoVilhenaReal