Réus do núcleo 2 negam acusações de golpe de Estado
Últimas atualizações em 10/12/2025 – 01:56 Por Gazeta do Povo | Feed
No primeiro dia de julgamento no STF, as defesas de seis réus do “Grupo 2”, acusados de planejar um golpe, negaram envolvimento nos crimes. Os advogados contestaram as acusações de participação na “minuta do golpe”, em planos de assassinato e em blitze para impedir eleitores de votar.
Do que os réus são acusados?
Eles são acusados de formar uma organização criminosa para dar um golpe de Estado. As acusações incluem a criação da “minuta do golpe”, um suposto plano para assassinar autoridades, e o uso de blitze da Polícia Rodoviária Federal (PRF) para, supostamente, impedir eleitores de Lula de votar em 2022.
Qual foi o argumento da defesa do ex-assessor de Bolsonaro?
O advogado de Marcelo Câmara, ex-assessor de Jair Bolsonaro, afirmou que seu cliente atuava apenas como um “bombeiro” administrativo e não participou de reuniões sobre a “minuta do golpe”. A defesa admitiu que ele passou informações a Mauro Cid, mas destacou que o próprio Cid o isentou de participação na delação premiada.
E sobre o plano para sequestrar e assassinar autoridades?
A defesa do general Mário Fernandes, autor do plano “Punhal Verde e Amarelo”, alegou que foi apenas um “pensamento digitalizado” que não foi compartilhado. O advogado também destacou que o nome do ministro Alexandre de Moraes não constava no documento e que seu cliente não participou de reuniões para discutir o assunto.
As defesas negaram as blitze para impedir eleitores?
Sim. O advogado de Marília Ferreira de Alencar, ex-diretora da PF, disse que ela nunca articulou as blitze com a PRF, afirmando que as operações eram descentralizadas. A defesa de Silvinei Vasques, ex-chefe da PRF, também negou que ele tenha atuado para barrar o deslocamento de eleitores de Lula no dia da eleição.
Quais são os próximos passos do julgamento?
Após as sustentações orais das defesas, o julgamento será retomado na próxima terça-feira (16) com os votos dos ministros da Primeira Turma. O relator, Alexandre de Moraes, será o primeiro a votar. Se os réus forem condenados, os ministros definirão o tamanho das penas para cada one, etapa conhecida como dosimetria da pena.
Este conteúdo foi gerado com inteligência artificial. Para acessar a informação na íntegra e se aprofundar sobre o tema consulte a reportagem a seguir.
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