VÍDEO: The Dark Horse é uma aposta ambiciosa de Mário Frias

O mundo conhecerá a verdade sobre Jair Messias Bolsonaro.

Últimas atualizações em 08/12/2025 – 15:13 Por Redação GNI

Um lançamento que tem todo o potencial para tornar-se um blockbuster e um grande fenômeno na Web. The Dark Horse, longa metragem que narra a trajetória do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, foi divulgado neste domingo(07). A expectativa já começou a crescer entre apoiadores e críticos, o que deve ampliar ainda mais a repercussão do projeto.

O longa foi produzido e roteirizado pelo ator e ex-secretário da Cultura, com status de ministério, além de deputado federal, Mário Frias (PL-SP), amigo pessoal da família Bolsonaro, que decidiu registrar em cinema momentos importantes da vida pública e privada do ex-presidente.

O filme é estrelado pelo ator norte americano Jim Caviezel, conhecido por grandes sucessos como A Paixão de Cristo, Som da Liberdade, Pessoa de Interesse, Crimes em Primeiro Grau, Rota de Fuga, Paulo – O Apostolo de Cristo, Déjavu, Até o Limite da Honra e O Conde de Monte Cristo. Sua presença no elenco elevou o nível de curiosidade e mostrou o peso que o projeto pretende alcançar.

Em The Dark Horse, Caviezel interpreta Bolsonaro. A direção é do cineasta Cyrus Nowrasteh, 69 anos, ainda pouco conhecido do público brasileiro, apesar de ter ótimos filmes em sua filmografia e sólida experiência em produções de grande porte.

Com uma produção primorosa, que não deve nada aos grandes estúdios, e rodado integralmente em inglês, o projeto foi conduzido sob forte sigilo. Caviezel permaneceu cerca de três meses no Brasil para as gravações e retornou ao exterior após concluir sua participação, sem que vazasse sua presença no país. Nada foi divulgado sobre o andamento das filmagens, o que aumentou o mistério em torno da obra.

O elenco reúne nomes como Lynn Collins, de The Walking Dead, Esai Morales, de Missão Impossível O Acerto Final, Nova Yorque Contra o Crime, Ozark e Soldado Anônimo, e o brasileiro Felipe Folgosi, que interpreta um policial federal. A diversidade e peso do elenco promete dar mais força dramática à narrativa.

As primeiras imagens destacam momentos da vida pública e pessoal de Bolsonaro, incluindo sua atuação como deputado federal, o casamento com Michelle Bolsonaro e o atentado a faca sofrido durante a campanha presidencial de dois mil e dezoito. Esses recortes ajudam a construir uma linha do tempo emocional e politicamente marcante.

Mário Frias, um excelente ator e deputado federal combativo, também aparece em cena como um dos médicos responsáveis pela cirurgia do então candidato, enquanto o autor do ataque, Adélio Bispo, também é retratado na narrativa de forma direta, sem suavizar a gravidade do episódio.

Oficialmente ainda não há informações de lançamento, mas a expectativa é que o filme chegue ao público em um momento estratégico, quando o debate político continuará intenso e o interesse por Bolsonaro permanece em alta. O mundo conhecerá a verdade sobre Jair Messias Bolsonaro.

Léo Vilhena



Léo Vilhena | Editor-Chefe da Rede GNI

Sobre o autor

Léo Vilhena é fundador da Rede GNI e atua há mais de 25 anos como jornalista e repórter, com passagens por veículos como Jornal Unidade Cristã, Revista Magazine, Rede CBC, Rede Brasil e Rede CBN/MS. Recebeu o Prêmio de Jornalista Independente, em 2017, pela reportagem “Samu – Uma Família de Socorristas”, concedido pela União Brasileira de Profissionais de Imprensa. Também foi homenageado com Moções de Aplausos pelas Câmaras Municipais de Porto Murtinho, Curitiba e Campo Grande.

Foi o primeiro fotojornalista a registrar, na madrugada de 5 de novembro de 2008, a descoberta do corpo da menina Raquel Genofre, encontrado na Rodoferroviária de Curitiba — um caso que marcou a crônica policial brasileira.

Em 2018, cobriu o Congresso Nacional.

Pai de sete filhos e avô de três netas, aos 54 anos continua atuando como Editor-Chefe da Rede GNI e colunista do Direto ao Ponto, onde assina artigos de opinião com olhar crítico, humano e comprometido com a verdade.


"Os comentários constituem reflexões analíticas, sem objetivo de questionar as instituições democráticas. Fundamentam-se no direito à liberdade de expressão, assegurado pela Constituição Federal. A liberdade de expressão é um direito fundamental garantido pela Constituição Federal brasileira, em seu artigo 5º, inciso IV, que afirma que "é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato"


NOTA | Para ficar bem claro: utilizo a Inteligência Artificial em todos os meus textos apenas para corrigir eventuais erros de gramática, ortografia e pontuação.

error: CONTEÚDO PROTEGIDO

AJWS   ThemeGrill   Wordpress   Cloudflare   Wordfence   Wordfence