Governo Trump aumenta para US$ 50 milhões recompensa por informações que levem à prisão ou condenação de Maduro

Últimas atualizações em 07/08/2025 – 20:15 Por G1 Mundo



Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, pede para que população desinstale o WhatsApp
Leonardo Fernandez Viloria/Reuters
Os Estados Unidos elevaram para US$ 50 milhões (cerca de R$ 270 milhões) a recompensa por informações que levem à prisão ou condenação de Nicolás Maduro, presidente da Venezuela. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (7) pela procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi.
Em janeiro, o governo de Donald Trump já havia divulgado um cartaz com a foto de Maduro, oferecendo uma recompensa inicial de US$ 25 milhões.
Já nesta quinta-feira, Bondi chamou Maduro de “um dos maiores narcotraficantes do mundo” e disse que o anúncio da recompensa é “histórico”.
Segundo o Departamento de Justiça, o presidente venezuelano é acusado de envolvimento em conspiração com o narcoterrorismo, tráfico de drogas, importação de cocaína e uso de armas em apoio a crimes relacionados ao tráfico.
Maduro também é apontado pelo governo americano como líder do suposto Cartel de los Soles, grupo classificado recentemente pelos EUA como uma organização terrorista internacional.
Bondi afirmou que o governo dos EUA já apreendeu mais de US$ 700 milhões em bens ligados ao venezuelano, incluindo dois jatos particulares e nove veículos.
Ainda de acordo com a procuradora-geral, as autoridades já apreenderam 30 toneladas de cocaína ligadas a Maduro e aliados, sendo que quase 7 toneladas estavam diretamente relacionadas ao presidente.
No comunicado, Bondi afirmou ainda que a droga, muitas vezes misturada com fentanil, tem causado a morte de milhares de americanos.
“Ele é um dos maiores narcotraficantes do mundo e uma ameaça à nossa segurança nacional. Por isso, dobramos sua recompensa para 50 milhões de dólares. Sob a liderança do presidente Trump, Maduro não escapará da justiça e será responsabilizado por seus crimes desprezíveis.”
O Departamento de Justiça também oferece recompensas por informações sobre Diosdado Cabello Rondón, ministro do Interior, Justiça e Paz, e Vladimir Padrino López, ministro da Defesa da Venezuela.
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