A Cúpula do BRICS flopou, e, adivinhem, de quem é a culpa?
Acharam que iria falar que a culpa era do Bolsonaro? O Barbudo vai dizer que a culpa é do Trump, querem apostar comigo? Mas o Laranjão nem seu bola...
Últimas atualizações em 08/07/2025 – 06:13 Por Redação GNI
Pior do que tentar sustentar uma narrativa que já nasceu flopada, é que essa insistência só escancara ao mundo a própria mediocridade de quem a sustenta.
Que o BRICS flopou, isso nem é mais debatido. É uma verdade insofismável.
Putin deu uma desculpa esfarrapada e não apareceu. Já o ditador chinês Xi Jinping nem se deu ao trabalho de inventar uma justificativa (essa, aliás, foi a melhor atitude… hehehehe). Até a presidente do México, de viés esquerdista, vale lembrar, respondeu com elegância: “Tenho que trabalhar pelo meu país.”
Essa resposta não foi uma indireta…
Foi um cruzado de Direita.
Entendeu a ironia?
Mas o nanico internacional, o velho da barba tingida, insiste em dizer que a cúpula do BRICS foi um sucesso.
Sucesso?
Ok… um xuxexo.
E para fechar com chave de latão, a cereja do bolo: a cuidadora de idosos, Esbanja, sequer discursou na cúpula. Sobrou a essa senhora posar atrás do cliente VIP do Viagra, comumente conhecido como ‘TADALA’, tirando fotinha…
Hahahahahaha! Me diverti demais.
Esse enredo foi melhor do que os melhores enredos dos Trapalhões.
Quem veio?
Países africanos que mamam nas tetas murchas e caídas do BNDES, REPRESENTANTES (em caixa alta proposital) da China, Rússia e Turcomenistão.
Vieram presidentes de “grandes” potências mundiais, que metem medo no Laranjão (#SQN) como, Cuba, Haiti e Chile e uma outra meia dúzia de irrelevantes.
O único primeiro-ministro relevante que veio a esse evento flopado, e nem sei por que ele veio, foi o Narendra Modi.
Mas ele não era de direita?
Deixa pra lá…
E o da 51?
Continua vomitando: “O BRICS foi um sucesso.”
Vovó dizia: “Nunca dirija ou use o microfone após se encher da malvada“, a boa e velha pinga.
Ah, já estava esquecendo: A Dilma repetiu o discurso de estocar vento.
E isso não é piada ou meme.
Léo Vilhena