Operação cinematográfica dos EUA retira opositores de Maduro na Venezuela

Operação dos EUA retira opositores de Maduro asilados na embaixada argentina na Venezuela. Informação foi divulgada pelo secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio. Embaixada estava sob custódia do Brasil; Itamaraty confirmou à TV Globo operação que retirou partidários de María Corina Machado do local.

Últimas atualizações em 10/05/2025 – 11:59 Por Redação GNI

Um grupo de opositores venezuelanos que estavam exilados na embaixada da Argentina em Caracas foram resgatados por SEALs dos EUA e levados em segurança para a América em uma operação cinematográfica que teve a participação de militares das forças especiais dos Estados Unidos.

Nenhum tiro foi disparado. A operação pegou o governo da Venezuela de surpresa.

A informação foi divulgada pelo secretário de Estado do governo Trump, Marco Rubio.

A embaixada da Argentina na Venezuela está sob custódia do Brasil. O Itamaraty confirmou à TV Globo que os opositores foram retirados do local.

O grupo fazia parte da equipe da líder opositora María Corina Machado, impedida de concorrer à Presidência em 2024.

O presidente da Argentina, Javier Milei, comemorou a operação, que chamou de extração — indicando que foi feita à revelia do regime de Maduro.

“Os EUA comemoram o resgate bem-sucedido de todos os reféns mantidos pelo regime de Maduro na Embaixada Argentina em Caracas”, disse Rubio, em sua conta na rede social X.

Pelas primeiras informações oficiais, 12 soldados das unidades especiais americanas, estavam infiltrados na Venezuela, como turistas, e misturados entre a população, e agiram na hora certa, determinada pelo governo americano.

Fontes revelaram que os militares eram fisicamente parecidos com moradores da Venezuela.

O governo do ditador Maduro afirma em nota oficial que a operação foi aprovada pelo governo Venezuela, mas os Estados Unidos refutem essa nota.

Fontes militares americanas afirmam, que a operação na Venezuela foi semelhante a operação que matou em Cabul, Osama Bin Laden.

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Léo Vilhena

Editor-Chefe e Jornalista da Rede GNI | Twitter  (X) @LeoVilhenaReal

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