Devastação da Faixa de Gaza é uma resposta aos ataques do Hamas
A história verdadeira por trás da devastação da Faixa de Gaza
Últimas atualizações em 19/04/2025 – 15:46 Por Redação GNI
O cenário de devastação da Faixa de Gaza não é nenhum resultado da “maldade e genocídio” do Estado de Israel, foi e ainda é uma retaliação e um contra-ataque aos ataques genocidas contra o povo soberano de Israel que ocorreram em 7 de outubro de 2023.
Às vezes, parece que o mundo esquece ou esqueceu do que aconteceu e o que motivou o Estado de Israel a contra-atacar.
O contexto deste texto ocorreu da seguinte maneira: hoje é 18 de abril de 2025, feriado, e eu estava deitado e chegou uma notificação de um tweet da competente @desireerugani correspondente internacional e moradora de Israel.
As notificações do perfil dela são ativadas, porque 100% do que ela posta são conteúdos relevantes.
E me deparei com uma foto da Faixa de Gaza completamente arrasada (foto de capa).
Essa imagem me comoveu e vim aqui, em meu escritório residencial, escrever o contexto dessa imagem assustadora.
Como falei anteriormente, às vezes parece que o mundo esquece ou esqueceu do que aconteceu e o que motivou o Estado de Israel a contra-atacar.
Vamos relembrar…
Um resumão:
Em 7 de outubro de 2023, terroristas do Hamas realizaram o ataque mais mortal contra judeus desde o Holocausto — massacrando bebês, cometendo violência sexual, queimando famílias inteiras vivas e fazendo 240 civis reféns. O Hamas assassinou mais de 1.200 israelenses durante o ataque. Mais de um ano depois, o Hamas ainda mantém mais de 50 homens e mulheres — incluindo cinco americanos — presos nos túneis do terror em Gaza. Israel continua lutando por sua sobrevivência, travando uma guerra de sete frentes contra o regime iraniano e seus aliados terroristas Hezbollah, Houthis e Hamas, entre outros.
DETALHES DO ATAQUE DE OUTUBRO DE 2023
Os ataques de 7 de outubro de 2023 a Israel, foram uma série de atentados coordenados e conduzidos pelo grupo terrorista islâmico palestino Hamas, que controla a Faixa de Gaza, às áreas fronteiriças do sul de Israel, na manhã de sabá, data de vários feriados judaicos.
Os ataques marcaram o início da guerra Israel-Hamas de 2023, quase exatamente cinquenta anos após o início da Guerra do Yom Kippur, em 6 de outubro de 1973.
O Hamas e outros grupos terroristas palestinos nomearam os ataques como Operação Dilúvio de Al-aqsa (em árabe: عملية طوفان الأقصى, translit. ʿamaliyyat ṭūfān al-ʾAqṣā).
Em Israel são chamados de Sábado Negro (em hebraico: השבת השחורה)[13] ou Massacre de Simchat Torá (em hebraico: הטבח בשמחת תורה).[14]
Os ataques começaram no início da manhã com o lançamento de cerca de 4 300 foguetes contra Israel (disparados de mil equipes dentro de Gaza) e incursões de terroristas em parapentes e transportados por veículos motorizados em território israelense.
Num período de dois dias, cerca de 6 000 terroristas palestinos romperam a barreira Gaza-Israel, e cometeram a maior chacina pós-holocausto.
Num único dia, mais de 1 mil civis israelenses e mais de 350 soldados e políciais israelenses foram mortos em cidades próximas, kibutzim, bases militares e num festival de música perto de Re’im.
Cerca de 250 civis e soldados israelenses foram levados como reféns para a Faixa de Gaza, dos quais o número de crianças sequestradas é de cerca de 30.
Pelo menos 44 nações, a maioria ocidentais, denunciaram o ataque como terrorismo, enquanto países árabes e muçulmanos, incluindo Qatar, Arábia Saudita, Kuwait, Síria, Irã e Iraque, culparam Israel pelo ataque.
O dia foi descrito por vários meios de comunicação e políticos, como o presidente dos EUA, Joe Biden, como o mais sangrento da história de Israel e o mais mortal para os judeus desde o Holocausto.
CHACINA DE BEBÊS E CRIANÇAS EM KFAR AZA
Militares israelenses encontraram mais de 40 bebês e crianças mortos na comunidade de Kfar Aza, atacada pelos terroristas do Hamas, segundo afirmou um canal de televisão local, que visitou a área. Militares israelenses e o Primeiro-ministro Benjamin Netanyahu confirmaram a localização e estado dos corpos.
Segundo a emissora i24News, algumas das crianças teriam sido decapitadas.
Kfar Aza fica próximo à Gaza, cerca de cinco quilômetros de distância do território palestino.
— Não é uma guerra, não é um campo de batalha. Você vê os bebês, a mãe, o pai, em seus quartos, em suas salas de proteção e como os terroristas os mataram. É um massacre — disse o major-general Itai Veruv aos jornalistas, que visitaram a comunidade nesta terça.
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CONTRA-ATAQUE DE ISRAEL
O contra-ataque de Israel aos terroristas do Hamas e a devastação da Faixa de Gaza controlada por esses genocidas, não é motivado por questões religiosas, sociais, políticas ou econômicas, é uma resposta e um contra-ataque ao ataque, massacre e invasão de seu território em 7 de outubro de 2023.
Nunca se esqueçam disso.
O resultado do contra-ataque?
Vejam as imagens:
Texto de Léo Vilhena
@LeoVilhenaReal







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