A origem de Jason Voorhees, o ícone de Sexta-feira 13
A origem de Jason Voorhees, o ícone do terror que transformou Sexta-feira 13 em um feriado não oficial para fãs de filmes slasher. Vamos dar um mergulho na história de Jason:
Origem Aquática: A lenda começa em Crystal Lake, onde jovem Jason, um garoto com problemas mentais, supostamente afogou-se devido à negligência dos monitores do acampamento. Este evento trágico ocorreu em – você adivinhou – uma Sexta-feira 13.
Retorno do Além: Jason não se contentou em permanecer morto. No primeiro filme, “Sexta-feira 13” (1980), não é Jason quem mata, mas sim sua mãe, Pamela Voorhees, buscando vingança. No entanto, a partir do segundo filme, Jason ressurge como o assassino mascarado, sobrevivendo a tudo, desde afogamentos até incinerações, graças ao que só pode ser descrito como “mágica do cinema de terror”.
A Máscara: A icônica máscara de hóquei não aparece até o terceiro filme. Antes disso, Jason usava sacos de batata ou outras máscaras improvisadas. A máscara de hóquei se tornou sua marca registrada, fazendo de Jason um ícone reconhecível ao redor do mundo.
Imortalidade Questionável: Jason é praticamente indestrutível, tendo sido “morto” múltiplas vezes ao longo da franquia. Ele foi congelado, explodido no espaço (“Jason X”), e até mesmo enviado para o inferno (“Jason Goes to Hell”). Cada vez, ele volta, provando que a morte é apenas um inconveniente temporário.
O Legado: Jason tornou-se mais que um personagem de filme; ele é um fenômeno cultural. Ele inspirou jogos de videogame, paródias, referências em outras mídias de terror, e até mesmo uma batalha épica contra Freddy Krueger em “Freddy vs. Jason”.
Moral da História: Se há uma lição a ser aprendida com Jason, é que, talvez, você devesse pensar duas vezes antes de abrir um acampamento de verão em Crystal Lake. Ou, pelo menos, nunca subestime um garoto que não morreu facilmente. E, acima de tudo, nunca, nunca, nunca tire a máscara dele!
Jason Voorhees é mais que um vilão; ele é uma lenda do cinema de terror, um símbolo do destino vingativo e da persistência sobrenatural.
Mica Noronha | Rede GNI