Libaneses pedem socorro a Cruz Vermelha
Um morador do sul do Líbano, que por questões de segurança, não será identificado, vem reclamando da escassez de alimentos e ítens básicos de saúde e higiene, para ele e toda a sua família.
Em entrevista com o Jerusalem Post e, novamente, pedindo para permanecer anônimo por razões relacionadas à segurança, A. descreveu sua cidade natal como parte integrante do estado libanês e suas instituições desde os primórdios do país.
“Algumas das aldeias no Sul se mantiveram firmes e se opuseram à infiltração e à interferência de outras partes, especialmente o Hezbollah .
A política do Hezbollah não é libanesa, nunca foi e nunca será.
Os moradores estão prontos para enfrentar quaisquer dificuldades necessárias para continuar vivendo lá; eles não vão desistir de suas terras, nas quais permaneceram desde o tempo de nossos ancestrais até agora.”
Apesar de rápida, a entrevista foi densa e cercada de medos e apreensões.
“Pedimos socorro a Cruz Vermelha, pois está faltando tudo ao Sul do Líbano.
Edição: Léo Vilhena
Com informações do The Jerusalem Post | Ohad Merlin