Com um discurso contundente contra a agenda woke, Javier Milei é muito aplaudido na ONU
O primeiro dia de discursos de chefes de Estado na Assembleia Geral da ONU, nesta terça-feira (24), foi marcado por uma série de críticas às Nações Unidas.
Além disso, os conflitos no Oriente Médio, entre Ucrânia e Rússia e críticas a agenda woke foram citados várias vezes.
O encontro reúne 193 autoridades de Estados-membros da ONU e continua até o dia 30 de setembro.
Cada chefe de Estado tem direito a um discurso de 15 minutos.
No entanto, os oradores costumam usar um pouco mais de tempo.
O representante do governo brasileiro, Luís Inácio Lula da Silva, cometeu uma enorme gafe, ao demorar mais do 30 minutos em seu discurso, teve o microfone cortado.
Mais de 20 autoridades foram escaladas para discursar no primeiro dia do “Debate Geral”.
O presidente da Argentina, Javier Milei, aproveitou o espaço dele para dizer que o país está abandonando uma política histórica de neutralidade, para defender a liberdade.
O discurso de Milei teve um tom mais político.
Ele citou a crise na Argentina e fez críticas a movimentos de esquerda.
Segundo ele, a ONU também deseja impor um modelo de “governo supranacional socialista”.
“A postura moral da ‘agenda Woke’ colidiu com a realidade e já não têm soluções credíveis para oferecer aos problemas reais do mundo”, disse.
A agenda Woke são ideias progressistas por meio de métodos coercitivos e que causam constrangimentos nas pessoas que não concordam com essas práticas nefastas.
Milei encerrou o discurso com sua frase tradicional: “Viva a liberdade, caralho”.
ANI
Edição: Léo Vilhena